quantas vezes você:
– ficou em frente ao guarda-roupa e falou ou pensou que ‘não tem nada para vestir’ [embora o armário esteja cheio de roupas] ou que não gosta de nada que tem nele [hello, isso é muito sério… tá na hora de procurar a consultoria e resolver o problema!!!]???;
– na hora da compra [decidindo ou não faze-la], parou para pensar quantas vezes iria usar a peça escolhida???
– comprou uma peça e só a usa em momentos selecionados???
já parou para pensar???
isso ocorre [quase] que diariamente e tem explicação!!!
intrigados com essas questões rotineiras, os pesquisadores jordan etkin [da universidade duke] e aner sela [da universidade da flórida] realizaram vários estudos para explicar porque as pessoas gostavam tanto de certas peças de seu acervo e ‘desprezavam’ outras, e descobriram [após analisarem vários tipos de produtos e sua forma de uso] que quanto mais versátil a peça [que pode ser usada em várias ocasiões e locais], menos apreciada ela é e maior a sensação [pasmen] de que é pouco usada, ao contrário daquelas que são utilizadas eventualmente, em dados momentos, cujo sentimento é de que são muito bem aproveitadas e, por isso, mais valorizadas.
a solução, segundo eles, é ter o acervo setorizado de modo a permitir que as peças tenham o seu uso restrito a dadas situações da vida:
– roupa de ginástica para fazer [unicamente] exercícios…
– roupa de trabalho [apenas] para as atividades profissionais…
– roupa de lazer para as horas vagas…
– e roupas ‘de festa’ para ocasiões especiais.
com isso, você vai estar limitando o uso delas a determinadas ocasiões, podendo versatiliza-las dentro desse contexto, da forma como quiser.
e, além disso, vai ter o guarda-roupa devidamente organizado, visualizando as peças conforme a sua destinação, facilitando o vestir, sem [des] valorar o seu acervo.
e, ai, concorda???